Mais uma vez o Sindprev-BA fez bonito e participou com um grande número de filiados das manifestações em protesto contra o Governo Bolsonaro. Com um grupo numeroso, a entidade levou diversos dirigentes e colaboradores à caminhada que ocorreu do Campo Grande à Praça Castro Alves, em Salvador e também em Vitória da Conquista, no Sudoeste do Estado.
Dirigente do Sindprev e secretária de Mulheres da CUT-Bahia, Lucivaldina Brito, ressaltou a adesão do público baiano à manifestação e disse que a luta contra o Governo Bolsonaro deve ser permanente.
“A população, de um modo em geral, está começando a tomar consciência da situação política do Brasil. Estamos com milhões de pessoas passando fome e outras milhões sem renda suficiente para acompanhar as sucessivas altas nos preços da comida, da gasolina e do botijão de gás, que chegou a R$ 120. Tudo isso é motivo para que o povo venha às ruas para protestar contra este governo”, pontuou Alindaí Pereira, diretora do Sindprev e também da Central Única dos Trabalhadores na Bahia.
Raimundo Cintra, coordenador da CNTSS , afirmou que os brasileiros não aguentam mais a política de arrocho do governo federal, que ele considera genocida. “Não há nenhuma proposta de programa social. Eles estão vendendo o Brasil ao capital estrangeiro, privatizando tudo e desmontando o serviço público, prejudicando, sobretudo, os mais pobres”, pontuou.
Marcos Gêmeos disse que é inaceitável a situação da pandemia, que deixou cerca de 600 mil mortos no Brasil. “Muitos desses óbitos se devem à negligência do governo que atrasou propositalmente a compra de vacinas”, disse.
Lindalva de Jesus defendeu que os movimentos sociais e sindicatos ampliem as suas atuações nas bases para poder aumentar ainda mais a participação popular nas manifestações.
Leonice, funcionária do Sindprev, ressaltou a importância de estar nas ruas contra as reformas propostas pelo presidente Jair Bolsonaro.